Castas: Touriga Nacional, Rufete e Tinta Amarela
Região: Douro
Teor Alcoólico: 13,5%
Produtor: João Lopes Pinto
Este vinho é composto de vinhas velhas do Cima Corgo, em socalcos, orientadas a norte e a 470 metros de altitude, com predominância de Rufete e Tinta Amarela e de uma vinha nova de Touriga Nacional no Douro Superior, em patamares, orientada a sul e a 250 metros de altitude. Feito em lagar e estagiado em barricas de carvalho francês.
Toda esta informação está contida de forma completa e bem organizada no contra-rótulo, que está muito bonito e bem conseguido, assim como o rótulo, que mostra esta diferença das duas vinhas que originam este vinho de forma simples e elegante.
Provando o vinho, temos aromas intensos a fruta silvestre madura, algum floral, especiarias e um tostado da barrica. A vinha nova de Touriga a dar exuberância aromática e as vinhas velhas a adicionarem complexidade.
Na boca, é encorpado, muito fresco, boa acidez e fruta madura. Final longo e mineral, mostra uma boa conjugação entre as duas vinhas que deram origem ao vinho.
Com a frescura e acidez que tem é um vinho gastronómico, que pede comida a acompanhar.
Parece-me um vinho que está ainda novo, mais uns tempos em garrafa só lhe farão bem, mas que se portou muito bem já nesta fase
Nota: 16,5
Além deste vinho, numa recente visita à Quinta da Covada pude provar os vinhos ainda em barrica que vão compor o Desnível de 2011, e prometem muito.
A Touriga Nacional do Douro Superior está com uns aromas e concentração fantásticos (a madeira ainda nem começou a marcar), e as Vinhas Velhas com um corpo e elegância muitos bons.
Promete estar ainda acima deste 2010.
Carlos Amaro
Região: Douro
Teor Alcoólico: 13,5%
Produtor: João Lopes Pinto
Este vinho é composto de vinhas velhas do Cima Corgo, em socalcos, orientadas a norte e a 470 metros de altitude, com predominância de Rufete e Tinta Amarela e de uma vinha nova de Touriga Nacional no Douro Superior, em patamares, orientada a sul e a 250 metros de altitude. Feito em lagar e estagiado em barricas de carvalho francês.
Toda esta informação está contida de forma completa e bem organizada no contra-rótulo, que está muito bonito e bem conseguido, assim como o rótulo, que mostra esta diferença das duas vinhas que originam este vinho de forma simples e elegante.
Provando o vinho, temos aromas intensos a fruta silvestre madura, algum floral, especiarias e um tostado da barrica. A vinha nova de Touriga a dar exuberância aromática e as vinhas velhas a adicionarem complexidade.
Na boca, é encorpado, muito fresco, boa acidez e fruta madura. Final longo e mineral, mostra uma boa conjugação entre as duas vinhas que deram origem ao vinho.
Com a frescura e acidez que tem é um vinho gastronómico, que pede comida a acompanhar.
Parece-me um vinho que está ainda novo, mais uns tempos em garrafa só lhe farão bem, mas que se portou muito bem já nesta fase
Nota: 16,5
Além deste vinho, numa recente visita à Quinta da Covada pude provar os vinhos ainda em barrica que vão compor o Desnível de 2011, e prometem muito.
A Touriga Nacional do Douro Superior está com uns aromas e concentração fantásticos (a madeira ainda nem começou a marcar), e as Vinhas Velhas com um corpo e elegância muitos bons.
Promete estar ainda acima deste 2010.
Carlos Amaro
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