Continuo a saga da incursão pelo mundo dos alvarinhos com a degustação da colheita 2008 do Soalheiro. Vou ser breve (tlm), dizendo que o aroma combina notas florais (flor de laranjeira?) e alguma fruta, fazendo lembrar de imediato um sauvignon blanc do novo mundo. A boca complementa o prazer, muito fresco, mineral e longo. Não atinge a soberba excelência dos muros do Anselmo, mas é muito bom e bem mais em conta. MRC.
1 comentário:
Tambem o bebi no fim de semana passado, a acompanhar um caril de camarão.
Está muito bom, especialmente no nariz, embora ligeiramente ácido demais na boca para o meu gosto.
Fiquei com vontade de provar o reserva.
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