Pai Abel 2009
Castas: Bical e Maria Gomes
Produtor: Quinta das Bágeiras
Álcool: 14,5%
Sou fã dos vinhos da Quinta das Bágeiras há bastante tempo, desde os colheitas aos fantásticos garrafeiras.
São vinhos sérios, sóbrios, feitos para acompanhar comida, e normalmente com excelente potencial de envelhecimento.
A partir de 2009, surgiu a referência Pai Abel, numa homenagem de Mário Sérgio ao seu pai.
O primeiro a ser lançado foi o branco, com uma produção mínima (1380 garrafas).
Vinho com uvas seleccionadas de um lote de vinhas com aproximadamente vinte anos, fermentado em barricas usadas de 225L de carvalho francês, importadas da Borgonha.
Este é um vinho que nos faz esquecer notas de provas, apetecendo apenas dizer que o vinho está fabuloso.
Grande estrutura, foco na mineralidade e acidez. Final longuíssimo, será um vinho para guardar ainda por mais alguns anos, mas com 5 anos de idade dá já um grande prazer neste momento.
Vinhos brancos destes são a prova que a Bairrada tem um potencial imenso para fazer grandes vinhos, que saibam envelhecer, não só nos tintos, mas também nos brancos.
Carlos Amaro
Castas: Bical e Maria Gomes
Produtor: Quinta das Bágeiras
Álcool: 14,5%
Sou fã dos vinhos da Quinta das Bágeiras há bastante tempo, desde os colheitas aos fantásticos garrafeiras.
São vinhos sérios, sóbrios, feitos para acompanhar comida, e normalmente com excelente potencial de envelhecimento.
A partir de 2009, surgiu a referência Pai Abel, numa homenagem de Mário Sérgio ao seu pai.
O primeiro a ser lançado foi o branco, com uma produção mínima (1380 garrafas).
Vinho com uvas seleccionadas de um lote de vinhas com aproximadamente vinte anos, fermentado em barricas usadas de 225L de carvalho francês, importadas da Borgonha.
Este é um vinho que nos faz esquecer notas de provas, apetecendo apenas dizer que o vinho está fabuloso.
Grande estrutura, foco na mineralidade e acidez. Final longuíssimo, será um vinho para guardar ainda por mais alguns anos, mas com 5 anos de idade dá já um grande prazer neste momento.
Vinhos brancos destes são a prova que a Bairrada tem um potencial imenso para fazer grandes vinhos, que saibam envelhecer, não só nos tintos, mas também nos brancos.
Carlos Amaro
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